Segunda-feira, 25 de novembro de 2024 Login
Mais de 22 mil imóveis de Umuarama foram visitados nos meses de janeiro e fevereiro, num trabalho preventivo contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, o zica vírus e a febre chikungunya, realizado pelo setor de Vigilância Ambiental (SVA) da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa).
No mesmo período, 721 imóveis receberam tratamento (larvicida, geralmente) para controle do vetor, com um total de 1.551 depósitos com potencial de favores a reprodução do mosquito.
Os agentes de combate a endemias (ACE) eliminaram quase 30 mil recipientes que poderiam acumular água e permitir a continuidade do ciclo de vida do pernilongo. Porém, 9.600 imóveis foram encontrados fechados durante as vistorias. Em janeiro foram analisados 229 tubitos com larvas de mosquito recolhidas nas visitas domiciliares, já em fevereiro o número caiu para 73.
Já o número de notificações ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) aumentou de 10 para 14, no mês passado. A coleta de pneus aumentou – 380 em janeiro e 410 em fevereiro; o número de reclamações recebidas variou um pouco (30 e 41, respectivamente), a exemplo dos relatórios de multas (4 e 7); as ações educativas foram retomadas (6 em fevereiro); e foram realizadas ainda oito reuniões em cada mês deste ano.
Os números foram apresentados pela SVA durante a reunião ordinária do Comitê de Assessoramento e Acompanhamento das Ações de Controle da Dengue de Umuarama, realizada no último dia 15, no auditório do Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). Além da apresentação do relatório da Vigilância Ambiental referente às atividades de fevereiro, a pauta da reunião incluiu ainda a aprovação da ata da reunião anterior, discussões sobre a legislação do comitê da dengue, reforço nas ações de combate do mosquito Aedes aegypti e assuntos gerais apresentados pela presidente Lígia Adriana dos Santos e secretária-executiva Andréia Patricia Lembi Correr.