Publicado em 27/11/2019 às 16:58
É por isso que a médica oncologista Cristiane Petraca, do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas, e vinculado à Rede Ebserh, explica que o câncer, apesar de não ser uma doença contagiosa, é uma doença que dificilmente afeta única e exclusivamente a pessoa doente. “Durante o diagnóstico e todo o tratamento, a família e toda a constelação familiar se envolve e acaba afetada de alguma forma do ponto de vista emocional. Por isso, a participação da família é tão importante quanto o tratamento definido”, destaca.
O diagnóstico e o tratamento para combater o câncer geram um estresse emocional muitas vezes transformador. “Esse cuidado, essa proximidade da família, não necessariamente familiares de sangue, são de suma importância para eles seguirem em frente e possam evoluir da melhor forma possível”, explica a médica oncologista.
A secretária Denila Oliveira sabe bem disso. Aos 42 anos, ela está vencendo a batalha contra o câncer de mama pela segunda vez. Para continuar forte e seguindo com esperança, ela contou com o amor da família e dos amigos. “Quando aconteceu comigo, passei a olhar pa