Terça-feira, 3 de dezembro de 2024 Login
Usando a analogia com temperos culinários, a psicóloga, Vânia Portela, que tem mais de 40 anos de profissão, lançou um novo livro em que ensina estratégias para resolver conflitos comportamentais, melhorar a convivência e superar adversidades nos negócios e na vida. A expertise da profissional é entender de pessoas.
Sal, limão, açúcar ou pimenta. Como a sua personalidade foi temperada? Essa é a premissa da obra da terapeuta familiar e especialista em Gestalt Vânia Portela. Em Eu podia ser feliz e não sabia, a autora compara os condimentos aos comportamentos que moldam o ser humano e ensina como lidar com essas características.
Com mais de 40 anos em análise comportamental, a psicóloga apresenta os recursos necessários para uma jornada de vida fluida, em que provoca reflexões sobre os desafios de natureza simples, como aprender a lidar com relações conturbadas, solucionar problemas de comunicação e entender quando é necessário recomeçar.
Nesta narrativa ficcional, a protagonista Sandra – uma terapeuta bem-sucedida –, passa por crises familiares e existenciais. Ao buscar uma dinâmica para análise das estruturas emocionais dos clientes, surge a ideia de desenvolver uma forma inovadora de avaliar essas características pessoais.
Para identificar os traços de personalidade, a protagonista utiliza os temperos da culinária com o intuito de ensinar a dosar o próprio temperamento e entender como funciona o do outro. A pimenta indica um perfil mais dominante, com a propriedade de agitar, alvoroçar e criar movimento. Já o sal, um elemento leve, tem a capacidade de expandir a energia, uma característica de pessoas influentes.
Temos que estar atentos ao desenvolvimento dos nossos temperamentos, porque da mesma maneira que os temperos em exagero ou na sua falta prejudicam o sabor da comida, os temperamentos também estragam o talento e a vida de muitas pessoas. (Eu podia ser feliz e não sabia, p. 70)
A autora propõe a autoanálise em relação às situações vivenciadas cotidianamente, como a extrema habilidade para os negócios, mas a falta de tato com as pessoas. Ou mesmo, a rigidez no tratamento da família, enquanto há flexibilidade junto a amigos e colegas. Para a especialista, a possibilidade de dosar os “temperos” de acordo com a situação permite uma comunicação mais respeitosa e assertiva.
Em Eu podia ser feliz e não sabia, a psicóloga condensa a sua experiência na análise comportamental em uma jornada leve, que oferece ferramentas para a construção de relações mais saudáveis. Vânia Portela convida o leitor a estabelecer uma comunicação equilibrada e empática, e a encarar as inseguranças com mais equilíbrio e autoconfiança.
O QUE É UMA ANALOGIA?
A analogia é uma figura de linguagem que estabelece uma comparação entre dois elementos que possuem alguma semelhança em suas características ou funções. Ela vai além de uma simples comparação, pois busca explicar um conceito a partir de outro, facilitando a compreensão de ideias complexas ao relacioná-las com algo mais familiar. Por exemplo, ao dizer que "a mente é como um músculo", estamos utilizando uma analogia para sugerir que, assim como os músculos precisam ser exercitados para se fortalecerem, a mente também precisa ser constantemente estimulada para se desenvolver.
FICHA TÉCNICA DA OBRA:
Título: Eu podia ser feliz e não sabia
Autora: Vânia Portela
Editora: UmLivro
ISBN: 978-6558728870
Preço: 53,90
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Sobre a autora: psicóloga clínica e comportamental, escritora e palestrante, Vânia Portela fundiu psicologia e arte para criar a sua própria metodologia de trabalho, focada na gestão do temperamento de líderes e liderados, denominada “Rota de Equilíbrio”. Sócia diretora da Portela & Cavalcante – Desenvolvimento Humano, empresa de consultoria para organizações, Vânia é pós-graduada em Psicoterapia da Família e especialista em Gestalt. Também é coautora do livro Talento para a vida.
Contato: Site: vaniaportela.com.br | Instagram: vaniaportelapsicologa