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Dividido em cinco módulos, que variam entre 15h e 30 horas cada, o curso é livre, totalmente gratuito e tem início imediato.
Dividido em 5 módulos que totalizam 120h, o curso busca ampliar o olhar do profissional de saúde no que se refere ao atendimento às pessoas privadas de liberdade, para que seja realizado o cuidado adequado e vinculado ao preconizado pelas políticas públicas.
Profissionais de saúde interessados em aprofundar os conhecimentos no âmbito do sistema prisional, já podem se inscrever no mais novo curso Atenção à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade. Dividido em cinco módulos, que variam entre 15h e 30 horas cada, o curso é livre, totalmente gratuito e tem início imediato. As matrículas podem ser realizadas até 30 de novembro de 2019, pelo link.
Desenvolvida pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Nacional de Saúde Prisional, a oferta tem como objetivo ampliar o olhar do profissional de saúde no que se refere ao atendimento às pessoas privadas de liberdade, para que seja ofertado um cuidado integral, adequado e vinculado ao que é preconizado pela juntamente com a Política Nacional de Humanização (PNH).
“Diante das especificidades do atendimento profissional à população prisional, o curso foi desenvolvido a partir dos desafios e potencialidades vividas pelos profissionais inseridos nesse sistema para ofertar atenção integral tanto para homens quanto para mulheres inseridas nesse contexto”, explica a coordenadora do curso, Elza Berger Salema Coelho.
Para isso, são abordados os conceitos envolvidos nesta atenção, as políticas públicas existentes e suas definições e aplicabilidades, como funciona o acolhimento e a política de humanização nas práticas de gestão e assistenciais, além da própria gestão do processo de trabalho para os profissionais de saúde deste sistema.
“Incluímos também em um módulo as especificidades na atenção à saúde dos homens privados de liberdade e, em outro módulo, a atenção à saúde das mulheres privadas de liberdade. Buscando sempre um olhar ampliado no atendimento, na escuta qualificada, no respeito e na busca pela garantia da manutenção dos direitos humanos e de saúde para com essa população”, frisa a coordenadora.
Elza acredita que o principal objetivo de aprendizagem desta capacitação é fazer o profissional de saúde compreender quais as possíveis mudanças na visão e nas ações cotidianas que podem resultar em ampliação da qualidade da atenção à saúde das pessoas privadas de liberdade.
Fonte: Blog da Saúde
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