Domingo, 24 de novembro de 2024 Login
A prática de atividade física deve ser regular, respeitando os limites do corpo
Foto: André Luiz Rocha
Obesidade é doença e é considerada pela Organização Mundial de Saúde uma epidemia global para crianças e adultos. Pressão alta, diabetes, aumento do colesterol, depressão, doenças articulares, AVC, infarto, morte súbita, são apenas alguns exemplos dos males que a obesidade pode provocar no organismo.
A obesidade está diretamente relacionada ao sedentarismo, que é a falta ou a diminuição da atividade física. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o corpo humano foi programado para funcionar melhor quando recebe estímulos.
Muitas pessoas ativas durante a infância e a juventude, vão diminuindo aos poucos a frequência e o ritmo das atividades físicas. A falta de tempo para uma dieta saudável diante da disponibilidade e praticidade dos Fast Foods, o estresse no trabalho e compromissos da vida social acabam tornado algumas pessoas totalmente inativas fisicamente.
“Uma pessoa sedentária tende a ficar obesa com o tempo e com o excesso de peso vem os problemas como colesterol alto, diabetes, hipertensão. O organismo, antes ativo, começa a funcionar mal e a sobrecarregar todos os órgãos. O coração é uma das maiores vítimas desse sedentarismo”, diz a médica Ilana Cristina Sincos (CRM 31357).
Mexa-se
Para combater a obesidade precisamos dar um fim ao sedentarismo. A atividade física feita de foma regular, ajuda a prevenir a obesidade e outras doenças como o diabetes, hipertensão e o aumento do colesterol.
De acordo com a Dra. Ilana, 30 minutos por dia são suficientes. “Não adianta apenas jogar futebol no domingo com os amigos. Quando falamos em atividade física para prevenir fatores de risco, temos que pensar na regularidade. O ideal é que a prática seja repetida pelo menos 5 vezes por semana, durante 30 minutos por dia, respeitando os limites do corpo”, disse.
CARDIOLOGIA
Dores na mandíbula e no braço podem indicar sinais de um pré-infarto; saiba como identificar
NOVIDADE
COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE
Informação que salva vidas: a importância da mídia em campanhas como o Novembro Azul